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Dia desses, discutíamos no Sala de Redação a escassez de centroavantes. Os clubes só formam atacantes de lado. São mais fáceis de vender ao custo de dezenas de milhões de euros para a Europa. É essa lógica que garante espaço para veteranos como Paolo Guerrero (34), Hernán Barcos (34) ou Ricardo Oliveira (38).
Talvez os desenhos táticos adotados pelos clubes na última década, pelo menos, que trabalham com o chamado falso 9 popularizado por Lionel Messi no Barcelona de Pep Guardiola, tenham ajudado a construir essa realidade.
O fato é que a escassez de centroavantes não é um fenômeno não só da elite do futebol. Nas Séries C e D, é o mesmo cenário. Alguém lembra do Zulu, ex-Juventude e Grêmio, onde esteve em 2004?
Aos 35 anos, não lhe falta emprego. Treina com o preparador físico e fisiologista Vinícius Ferreira. Ele jogará a Divisão de Acesso de 2019 pelo Esportivo, de Bento Gonçalves, que rema há alguns anos para subir após a queda na Série A. Nome famoso no futebol do interior gaúcho, Zulu andava no Brasiliense-DF.