Quando me mudei para os Estados Unidos, a fim de participar do estudo de uma nova droga contra o câncer, sentia-me no fim das forças. Várias partes do corpo me doíam e eu não conseguia nem caminhar direito. No hospital Dana-Farber, em Boston, sentei-me diante do médico que coordenava a pesquisa, o alemão Patrick Ott, e ele me disse, sem rodeios:
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A lógica diz que o Grêmio sobreviverá
As chances de sobrevivência, eu diria, não são apenas de 2,5%. São bem maiores, talvez uns 50%. É um bom percentual. Desde que o Grêmio esteja dentro dos 50% certos
David Coimbra
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