Estava vasculhando a casa, procurando por um documento, e topei com ela de novo. Nem lembrava mais que a tinha, ela estava no fundo de uma gaveta, atrás de um gordo envelope de fotos: a Playboy da Tiazinha. Parei tudo. Esqueci-me de tudo. A Playboy da Tiazinha merece contemplação. Mais: merece reverência.
Cotidiano
Muito mais do que uma mulher nua
No fundo de uma gaveta encontrei um clássico
David Coimbra
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