Certa feita, numa dessas empreitadas da noite, o grande repórter Luciano Calheiros viu-se, à mesa do bar, diante de uma linda jovem porto-alegrense. Ele havia conhecido a moça naquele mesmo dia e estava decidido a impressioná-la. Ergueu, então, uma sobrancelha, apertou os olhos, fazendo ar de argúcia, e anunciou para a beldade, com seu manemolente sotaque carioca:
Diário do confinamento
Nada é mais importante do que as coisas sem importância
Chegou a hora de citar Nietzsche
David Coimbra
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