Chovia. Fazia frio. Era um inverno úmido como só podem ser os invernos de Porto Alegre. E lá estava eu, preparando o meu primeiro puchero. Foi uma aventura. Mais: foi uma aventura arriscada. Até então, nunca havia feito puchero, apenas observara quando outros faziam. Mas uma formosa moça, na qual estava interessado sentimentalmente, havia comentado:
Receita
Um fim de semana ideal para um puchero
O que a gente não faz por amor?
David Coimbra
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