Cartazes colados nas paredes dos corredores e nos gabinetes da Carris – companhia pública de transporte coletivo de Porto Alegre – expõem o slogan que virou mantra na empresa e é perseguido com obsessão pelos servidores: meta 2019 – zerar déficit. Para uma empresa que acumula prejuízos contínuos que somam R$ 289 milhões de 2012 para cá, parece improvável que isso possa acontecer. Há apenas dois anos e meio, no final de 2016, fechou o ano com rombo de R$ 74 milhões.
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