A capixaba Raquele foi longe no jogo e deixou a casa do BBB 24 depois de mais de 70 dias de competição. No entanto, com 87,14% dos votos de um paredão que disputou com Alane e Beatriz, recorde de rejeição nesta edição do reality show.
A seguir, a doceira conta para quem vai sua torcida e fala sobre os planos para o futuro. Confira!
Alguns participantes te viam como "planta” no jogo. A que atribui essa opinião deles?
Isso foi porque eu não gosto muito de me intrometer em assuntos dos outros. Sou a pessoa que observa mais de fora e, se eu sentir que posso colocar minha opinião, vou colocar. Mas, quando não é sobre mim, não me meto. Esse é o meu pensamento, contrário ao de outras pessoas que me achavam uma planta. Muita gente achava que eu não fazia movimentos dentro da casa, não conversava sobre jogo. Só que eu conversava, sim, mas com os meus, com quem eu me sentia à vontade. Não tem razão eu conversar de jogo com pessoas que não são minhas aliadas. Como eles não viam isso, automaticamente eu era a planta da edição para eles.
Quem tem mais chances de ganhar o BBB 24 na sua opinião? E para quem vai a sua torcida?
Dentro da casa, eu via muita força no Lucas e na Pitel. Eles têm posicionamentos e falas muito legais, sabem argumentar, defender a ideia deles. Mas minha torcida, lógico e com certeza, fica para a Giovanna e a Isabelle, que estavam no meu pódio e, já que eu saí, eu quero que levem o prêmio. São duas pessoas maravilhosas que eu quero levar para a minha vida, pessoas muito importantes e que fizeram muita diferença para mim lá dentro.
Quais são seus planos pessoais e profissionais para daqui para frente? Vai se arriscar na música dessa vez ou voltar a fazer doces? E a faculdade de Engenharia Mecânica?
O pessoal falou muito dos meus "takezinhos" cantando na festa, e isso me surpreendeu, porque eu estava ali curtindo, dançando e cantando como se ninguém tivesse me observando. E, de repente, eu saio e vejo um vídeo meu cantando e as pessoas gostando, comentando. Então, se aparecer uma oportunidade, por que não tentar algo diferente? Sobre a doceria, eu tenho que conversar com meu sócio, que é o meu noivo (Carlos Eduardo, com quem está há sete anos), para ver como vai ficar (risos). Mas é algo de que eu não queria abrir mão, porque o doce mudou a minha vida, desde 2019 vem mudando. Não penso em largar de mão, mas vamos ver como vai ser, se eu vou dar conta disso tudo. Estou aberta a tentar novas oportunidades, novas coisas. Eu gosto de começar as coisas e de terminar. Se eu vou ter tempo (para a faculdade), vamos ver. Mas, posso tentar, né? A louca quer fazer tudo (risos).