Cinco e meia da manhã de domingo (12): na Avenida Diário de Notícias, zona sul da capital gaúcha, uma fila enorme de carros levava milhares de pessoas à Maratona Internacional de Porto Alegre. Em Canoas, um pequeno caminhão saía da garagem para mais um dia de trabalho. Para a maioria dos mais de quinze mil corredores, aquela hora da madrugada é um horário incomum. Para o Hélio, de dentro daquele caminhãozinho, é uma rotina.
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A maratona do Hélio
Em dia de Maratona com número recorde de participantes, a importância de darmos atenção às corridas pela vida
Alice Bastos Neves
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