O inocente copinho de café jogado na lixeira após o almoço ilustra um hábito prosaico que, finalmente, cobra sua fatura. Ao longo das décadas, o plástico consumido de forma desenfreada pela sociedade sofreu ação do sol, da chuva, do vento e de bactérias. Quebrou-se em minipartículas e se tornou um subproduto indesejado: o microplástico, que está presente na água, no solo, no ar – e até na placenta humana. Hoje, a ciência investiga possíveis efeitos em seres vivos, incluindo o homo sapiens.
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