Encravada num trecho de mata fechada do bairro Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, uma casa de paredes duplas de concreto erguida sobre um leito de rochas guarda o legado de uma vida. Ao longo de quase três décadas, a edificação foi um dos sonhos visionários de Flavio Horowitz, falecido em novembro de 2020, aos 67 anos. Nas próprias palavras, Horowitz dizia ser “mais do que apenas um professor universitário em Física, um cidadão cientista com paredes porosas”.
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