Um grupo liderado por pesquisadores do Instituto Butantan e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) realizou o primeiro sequenciamento genético de uma serpente brasileira. O estudo, publicado na revista PNAS, sugere que a origem de nove genes que produzem as toxinas do veneno na jararaca (Bothrops jararaca) provavelmente se deu pela transformação direta de genes que, originalmente, tinham funções diferentes no ancestral da espécie.
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