Quem examina o mapa com atenção percebe, bem no meio do Rio Grande do Sul, um rasgão vertical, uma espécie de cicatriz azulada. Há ali uma massa de água, com 230 quilômetros quadrados de área e cerca de 60 quilômetros de uma ponta à outra. Destaca-se até nos mapas pequenos, desde que relativamente recentes (veja abaixo). Nas cartas mais antigas, acima de quatro décadas, nada se vê.
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